Centro de Reintrodução de Animais Silvestres será inaugurado no Caparaó Capixaba

Centro de Reintrodução de Animais Silvestres será inaugurado no Caparaó Capixaba

A unidade será ativada no Centro de Educação Ambiental da RPPN Águas do Caparaó, em Dores do Rio Preto, na divisa com Divino de São Lourenço  

Viveiros para acolher os animais já foram construídos (Foto CEA Águas do Caparaó).

Nesta quarta-feira (4), será inaugurado o Centro de Reintrodução de Animais Silvestres da Fauna da Mata Atlântica, na região do Caparaó Capixaba. A unidade será ativada no Centro de Educação Ambiental da Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Águas do Caparaó da Cachoeira Alta, localizada dentro da pousada com o mesmo nome, de propriedade da ambientalista Dalva Ringuier, em Dores do Rio Preto, na divisa com Divino de São Lourenço, entorno do Parque Nacional do Caparaó.

O Centro de Reintrodução está sendo implantado, na região, numa parceria com o Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema), por meio da Coordenação de Fauna (CFAU), Centro de Reintrodução de Animais Selvagens (Cereias), Ibama, ICMBio, Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA) e Secretarias Municipais de Meio Ambiente. A pousada fica localizada às margens da Estrada Parque do Caparaó, entre Patrimônio da Penha (Divino de São Lourenço) e Mundo Novo (Dores do Rio Preto).

Afirmando que todo dia deve ser dia do meio ambiente, a ambientalista Dalva Ringuier, explica que serão inaugurados os viveiros que servirão para acolher e recuperar os animais. "E para marcar essa iniciativa, nesse dia (quarta-feira, 4), vamos soltar mais de 80 animais, em maioria pássaros, ameaçados de extinção, inclusive", adianta.

A programação será iniciada às 9 horas da manhã, com diversas atividades sob a responsabilidade dos órgãos envolvidos no projeto, como intervenção teatral, contando com a participação, também, de alunos de escolas da região, produtores rurais e técnicos. Ainda haverá divulgação do cadastro para áreas de soltura e de Meliponicultura (criação e manejo de abelhas sem ferrão, também conhecidas como abelhas nativas ou indígenas), além de apresentação sobre os desafios e investimentos estaduais na fiscalização ambiental. Encerrando, às 14 horas, com a soltura de animais silvestres reabilitados. 

 

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